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dc.contributor.authorGRAVINA, Hugo de Freitas-
dc.contributor.authorVIANA, Arthur Venuto L. (orientador)-
dc.date.accessioned2024-01-04T11:47:23Z-
dc.date.available2024-01-04T11:47:23Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationGRAVINA, Hugo de Freitas. Medicalização da existência e patologização do mal-estar na era contemporânea: uma análise crítica. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Psicologia) – Centro Universitário FAMINAS, Muriaé, 2023. Disponível em: https://bibliotecadigital.faminas.edu.br/jspui/. Acesso em: ........pt_BR
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/jspui/handle/10.31.16.45/388-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Psicologia, do Centro Universitário FAMINAS.pt_BR
dc.description.abstractA cultura contemporânea impõe um estilo de vida saudável baseado em princípios gerais de um estado pleno de saúde, no qual não há espaço para a dor ou o sofrimento. Com efeito, à noção de doença se entrelaça profundamente com a patologização dos comportamentos sociais, ao passo que a saúde adquire um caráter de normalidade. Neste horizonte, tal pesquisa expõe-se com o objetivo de discutir os aspectos patologizantes do sofrimento na era contemporânea como meio de identificação do aumento da medicalização da vida. Logo, a temática se justifica pelo aumento de diagnósticos de transtornos na atualidade, mediante comportamentos ditos anormais, ao mesmo tempo que configura indicativo da subjetividade e pensamento de um determinado contexto histórico. Assim, buscou-se fazer uma explanação a respeito do conceito de sofrimento no decorrer das sociedades ocidentais, bem como evidenciar aspectos relacionados aos conceitos de saúde/doença e normal/patológico, uma vez que falar de normalidade e patologia, necessariamente, inclui abarcar singularidades da vida cotidiana em determinado contexto/espaço/tempo histórico. Para além, o modelo biomédico do mundo moderno se mostra passível de análise ao abarcar variáveis que tangenciam um imperativo de saúde, o qual opõese, em muito dos casos, às manifestações de dor e apresenta como solução a via medicamentosa. Sem tardar, a indústria farmacêutica vinculou-se a esfera produtiva e aos meios publicitários da contemporaneidade, caracterizando uma nova forma de biopoder. Mediante o exposto, a pesquisa configura-se como uma revisão de literatura integrativa, a fim de somar conhecimento no campo da Psicologia Social e da Saúde Coletiva. Em síntese, a medicalização da existência e a patologização do mal-estar, por vezes, ocultam novas formas criativas e potentes de experenciar a vida.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherFAMINASpt_BR
dc.subjectMedicalização da vidapt_BR
dc.subjectSofrimentopt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectCultura contemporâneapt_BR
dc.subjectModernidade líquidapt_BR
dc.titleMedicalização da existência e patologização do mal-estar na era contemporânea: uma análise críticapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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